Ida do PMDB
para oposição cria um cenário de dificuldades para Rosalba Ciarlini na
Assembleia
O afastamento do PMDB
em relação ao governo do Estado criará um cenário de dificuldades para a
governadora Rosalba Ciarlini na Assembleia Legislativa. Caso confirme-se o
rompimento do partido, a partir de amanhã o governo terá apenas nove deputados,
contra uma bancada de 15, entre independentes e a grande maioria oposicionista
– restando ainda 16 meses de governo pela frente.
Com a saída dos quatro deputados do PMDB, a
base de Rosalba passará a contar com os deputados Antônio Jácome (PMN), George
Soares (PR), Getúlio Rego (DEM), Gilson Moura (PV), José Adécio (DEM), Leonardo
Nogueira (DEM), Raimundo Fernandes (PMN), Ricardo Motta (PMN) e Vivaldo Costa
(PR). Entre oposicionistas e independentes, a oposição contaria então com 15
parlamentes, sendo eles Agnelo Alves (PDT), Ezequiel Ferreira (sem partido),
Fábio Dantas (PHS), Fernando Mineiro (PT), Gesane Marinho (PSD), Gustavo
Fernandes (PMDB), Gustavo Carvalho (PSB), Hermano Morais (PMDB), José Dias
(PSD), Larissa Rosado (PSB), Márcia Maia (PSB), Nelter Queiroz (PMDB), Tomba
Farias (PSB), Walter Alves (PMDB) e Kelps Lima (sem partido). A bancada da
oposição poderá ser maior, caso o PR declare rompimento.
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